CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO:
A população que habita o nosso planeta encontra-se distribuída por vários locais e tem vindo a crescer há medida que o tempo passa, mas cada vez esse crescimento é mais acentuado, podendo até vir a comprometer a qualidade de vida das gerações futuras.
A ciência que estuda estatisticamente as populações humanas e sua evolução temporal, quanto ao seu tamanho, distribuição espacial, composição e características gerais chama-se demografia e oferece-nos dados muito importantes sobre o que poderá ser o nosso futuro.
A evolução de uma população de uma determinada região deve-se a fatores como a natalidade, a mortalidade e os fluxos migratórios dessa mesma região.
A natalidade e a mortalidade são geralmente expressas em taxas dão-nos o número de nascimentos e de mortes, respetivamente, por 1000 habitantes.
Evolução da população = Natalidade e Imigração - Mortalidade e Emigração
Isto significa que, para haver uma evolução da população num determinado local é necessário que os valores de natalidade e imigração aumentem e os de mortalidade e emigração diminuam. E a taxa de crescimento anual natural de uma população nesse mesmo local aumenta, apenas quando a taxa de natalidade aumenta e a taxa de mortalidade diminui.
Em média nascem 5 crianças por segundo. Há 200 anos a população da Terra era de apenas 1 bilhão. Por segundo, por todos estes nascimentos, estima-se que morram 2 pessoas, o que nos leva à situação em que nos encontramos, ultrapassamos atualmente os 7 bilhões de pessoas no mundo.
Como podemos ver a população tem crescido de forma exponencial com o passar do tempo, ainda que se tenha verificado uma diminuição das taxas de natalidade e mortalidade, mas como a diminuição da taxa de mortalidade foi mais acentuada do que a de natalidade, a população segue a tendência e cresce sem limites.
Estas taxas dependem de fatores como:
● alimentação;
● condições sanitárias;
● acesso à saúde;
● cultura da região e seu desenvolvimento socioeconómico;
● escolaridade;
● acesso aos contracetivos;
● etc.
Após a industrialização e o consequente desenvolvimento dos países notou-se uma alteração substancial nas taxas de mortalidade e natalidade, pois a saúde tornou-se acessível a mais pessoas, tornando assim possível a cura de doenças que até lá não eram tratadas e a vacinação das crianças contra as grandes epidemias, aumentando assim a esperança média de vida dos indivíduos. O melhoramento económico do casal passou a possibilitar a ida a consultas de planeamento familiar, o uso de contraceptivos, o aumento das perspetivas de ambos no campo profissional provocando assim um aumento na idade da mãe a quando do primeiro filho e a necessidade de ter menos filhos, permitindo assim uma maior qualidade de vida aos filhos que tinham.
Uma população depende ainda da sua estrutura etária, isto é, a distribuição da população por sexos e pelas diferentes categorias:
● idade pré-reprodutiva (0-14 anos);
● idade pós reprodutiva (mais de 45 anos).
Através da estrutura etária de uma população é possível construir uma pirâmide etária, que é a sua representação, o que nos facilita quanto à possibilidade de fazer previsões em relação ao crescimento populacional e problemas sociais e económicos com eles relacionados que possam surgir.
Seguidamente encontra-se um vídeo produzido pela National Geographic onde explica o crescimento demográfico ao longo do tempo. Vejam, vão ver que vale a pena!
Se estiverem interessados recomendamos-vos também a visualização do vídeo correspondente ao link seguinte, também sobre o crescimento demográfico, mas onde também nos explica as dimensões que este têm na actualidade e as possíveis consequências que pode acarretar. Vejam,
http://www.youtube.com/watch?v=CPagnViZ31M&feature=related
- Reduza a utilização dos sistemas de climatização, investindo em bons isolamentos na habitação, como, por exemplo, em janelas com vidro duplo.
- Reduza o consumo de água. Substitua o banho de imersão por um duche rápido, instale redutores de caudal, repare pequenas fugas e regule as descargas do autoclismo.
- Minimize a produção de resíduos sólidos, poupando dinheiro ao adquirir embalagens com maior capacidade e produtos com pouca embalagem, sempre que possível recicláveis. Evite as garrafas de vinho que utilizam rolhas de plástico. Escolha produtos ecológicos ou com etiqueta ou rótulo ecológicos. Para o transporte das compras opte por reutilizar os sacos.
- Sempre que possível, adquira produtos produzidos localmente, pois consomem menos combustível no seu transporte, produzindo menos emissões e contribuem para a manutenção do emprego e para o desenvolvimento da economia regional.
- Deixe o veículo automóvel em casa, utilize mais a bicicleta e os transportes públicos. A utilização do comboio é um meio de transporte muito recomendado. Se utilizar o seu automóvel, procure partilhar com mais pessoas as deslocações para o local de trabalho. Faça uma verificação periódica do veículo, um veículo desafinado consome e polui mais. Lembre-se que o avião é o meio que mais impacte produz.
- Utilize papel 100% reciclado e livre de cloro. Consuma o menor volume de papel possível e utilize sempre as duas faces das folhas. Utilize as folhas que não são necessárias para rascunho. Por fim, coloque todos os resíduos de papel no ecoponto azul. Seja responsável com as suas compras e em especial com a madeira: nunca compre madeiras exóticas não certificadas ou de proveniência duvidosa.
- Repare os equipamentos avariados antes de comprar um novo. Não deite para o lixo um equipamento que funciona, procure encaminhá-lo para quem o possa utilizar.
- Evite comprar produtos de usar e deitar fora, tais como papel de cozinha, guardanapos, toalhas de papel, talheres e copos de plástico, etc... Guarde os alimentos fatiados em caixas em vez de utilizar papel de alumínio ou película de plástico.
- Utilize os contentores de recolha selectiva, evitando colocar no lixo produtos potencialmente tóxicos, como por exemplo pilhas. Em relação ao óleo usado de cozinha, entregue-o em locais de recolha. Caso a sua localidade não seja abrangida por uma rede de recolha, coloque o mesmo numa garrafa junto com o seu lixo normal. Nunca despeje o óleo usado no esgoto.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
“Capacidade de uma geração transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou”
A sustentabilidade está associada ao desenvolvimento económico e à conservação ambiental, ou seja, tem como objectivos desenvolver a economia sem agredir o ambiente.
Para alcançar este conceito de desenvolvimento sustentável é necessário planear e reconhecer que os recursos naturais são finitos.
A sobrevivência dos seres humanos depende da concretização de necessidades como:
· Água potável;
· Alimentos;
· Saúde;
· Educação;
· Trabalho digno e seguro.
A crescente utilização dos recursos renováveis, superior a à sua restituição pela Natureza, conduz à degradação ambiental (poluição, diminuição da água potável, desflorestação, …).
O que é?
É uma medida que permite estimar o impacto que o nosso estilo de vida tem no Planeta, ou seja, permite relacionar a nossa forma de vida com a disponibilização de recursos naturais, absorção de resíduos e poluentes que geramos.
Como avaliar?
Avalia a sustentabilidade das áreas em estudo, relacionando os recursos disponíveis com a capacidade que a Natureza tem para renovar esses mesmos recursos, ou seja, traduz em hectares a área que a sociedade necessita para as suas carências.
Para reduzir a Pegada Ecológica é fundamental adoptar certos comportamentos que, directa ou indirectamente, permitem reduzir a quantidade de recursos necessários às nossas actividades diárias. Não se trata de adoptar um comportamento radical, mas sim de efectuar uma gestão mais eficiente dos recursos. No seu dia-a-dia poderá seguir algumas das seguintes sugestões:
- Pondere a necessidade real de adquirir determinados produtos. Lembre-se da regra dos três R´s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar).
- Invista na redução dos consumos energéticos, utilizando aparelhos eléctricos e electrónicos de baixo consumo. Não deixe os aparelhos ligados, por exemplo, televisão e computador, sem estarem ser utilizados.
- Pondere a necessidade real de adquirir determinados produtos. Lembre-se da regra dos três R´s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar).
- Invista na redução dos consumos energéticos, utilizando aparelhos eléctricos e electrónicos de baixo consumo. Não deixe os aparelhos ligados, por exemplo, televisão e computador, sem estarem ser utilizados.
- Reduza a utilização dos sistemas de climatização, investindo em bons isolamentos na habitação, como, por exemplo, em janelas com vidro duplo.
- Reduza o consumo de água. Substitua o banho de imersão por um duche rápido, instale redutores de caudal, repare pequenas fugas e regule as descargas do autoclismo.
- Minimize a produção de resíduos sólidos, poupando dinheiro ao adquirir embalagens com maior capacidade e produtos com pouca embalagem, sempre que possível recicláveis. Evite as garrafas de vinho que utilizam rolhas de plástico. Escolha produtos ecológicos ou com etiqueta ou rótulo ecológicos. Para o transporte das compras opte por reutilizar os sacos.
- Sempre que possível, adquira produtos produzidos localmente, pois consomem menos combustível no seu transporte, produzindo menos emissões e contribuem para a manutenção do emprego e para o desenvolvimento da economia regional.
- Deixe o veículo automóvel em casa, utilize mais a bicicleta e os transportes públicos. A utilização do comboio é um meio de transporte muito recomendado. Se utilizar o seu automóvel, procure partilhar com mais pessoas as deslocações para o local de trabalho. Faça uma verificação periódica do veículo, um veículo desafinado consome e polui mais. Lembre-se que o avião é o meio que mais impacte produz.
- Utilize papel 100% reciclado e livre de cloro. Consuma o menor volume de papel possível e utilize sempre as duas faces das folhas. Utilize as folhas que não são necessárias para rascunho. Por fim, coloque todos os resíduos de papel no ecoponto azul. Seja responsável com as suas compras e em especial com a madeira: nunca compre madeiras exóticas não certificadas ou de proveniência duvidosa.
- Repare os equipamentos avariados antes de comprar um novo. Não deite para o lixo um equipamento que funciona, procure encaminhá-lo para quem o possa utilizar.
- Evite comprar produtos de usar e deitar fora, tais como papel de cozinha, guardanapos, toalhas de papel, talheres e copos de plástico, etc... Guarde os alimentos fatiados em caixas em vez de utilizar papel de alumínio ou película de plástico.
- Utilize os contentores de recolha selectiva, evitando colocar no lixo produtos potencialmente tóxicos, como por exemplo pilhas. Em relação ao óleo usado de cozinha, entregue-o em locais de recolha. Caso a sua localidade não seja abrangida por uma rede de recolha, coloque o mesmo numa garrafa junto com o seu lixo normal. Nunca despeje o óleo usado no esgoto.
- Relembre que o desenvolvimento sustentável não é só ambiental: preocupe-se com a sociedade onde se encontra inserido, ao nível local e nacional. Colabore com Organizações Não Governamentais (ONG) locais. Deixe a indiferença de lado e seja crítico com as injustiças sociais. Se já alcançou os seus objectivos de bem-estar, lembre-se que existem muitos milhões de pessoas que lutam para satisfazer os níveis mais básicos de subsistência. Com o desenvolvimento sustentável todos poderemos ganhar.









Gostei do video :)
ResponderEliminarRaquel Caridade
Os textos são muito esclarecedores e apelatativos, devido às imagens colocadas.
ResponderEliminarA-DO-RO o vídeo...
Parabens, Pflores
Atenção meninas que gostaram do vídeo... há outro grupo com o mesmo vídeo! É interessante sim senhora.
ResponderEliminarEu gostava era de ver que atitudes mudaram nas autoras deste blog.
A prof de Bio.
Texto muito interessante! Continuo a achar que, com as medidas que apresentaram e com a vontade e o esforço de todos, podemos reduzir a pegada ecológica e garantir que existe, de facto, planeta para os nossos filhos e netos. Parabéns:) Carolina Curto
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